O prefeito do município de Mataraca, João Madruga (PMDB), entrou em contato com o MaisPB
para explicar o motivo que fez com que ele se ausentasse dos trabalhos
junto a prefeitura da cidade. De acordo com o gestor não houve abandono,
mas sim, apenas um afastamento “justificalvel”.
LEIA MAIS: Vereadores marcam sessão para cassar prefeito por abandonar cidade paraibana
Como explicação o prefeito afirmou que esteve recolhido por 15 dias em sua casa devido ao falecimento do seu pai e em seguida teve que viajar para São Paulo para fazer alguns exames.
João Madruga negou a versão do vereador que Luis Antônio (DEM) – que apresentou um requerimento à Câmara de Vereadores com pedido de cassação do prefeito – que afirma ter recebido a informação de que o prefeito estaria internado no Hospital Sírio Libanês, na Capital paulista, passando por tratamento médico.
“Isso tudo não passa de uma invenção. Eu nunca estive no Hospital Sírio Libanês”, destacou.
Entenda o caso - Os vereadores de Mataraca, há 84 Km de João pessoa, marcaram para próxima terça-feira (29) uma sessão extraordinária para votar um pedido de cassação do prefeito da cidade, João Madruga (PMDB). A alegação do vereador Luis Antônio (DEM) é que o gestor abandonou a cidade por longo período, sem comunicação oficial, e por isso está passível de cassação.
Luis apresentou um requerimento baseado no artigo 44 da Lei Orgânica da cidade, que estabelece como período máximo para o prefeito deixar o município, sem ser substituído, o prazo de 15 dias. Porém, o parlamentar afirma que a última vez que o prefeito foi visto na cidade foi no dia 05 de maio, durante o sepultamento de seu pai, conhecido como José Pequeno.
MaisPB
LEIA MAIS: Vereadores marcam sessão para cassar prefeito por abandonar cidade paraibana
Como explicação o prefeito afirmou que esteve recolhido por 15 dias em sua casa devido ao falecimento do seu pai e em seguida teve que viajar para São Paulo para fazer alguns exames.
João Madruga negou a versão do vereador que Luis Antônio (DEM) – que apresentou um requerimento à Câmara de Vereadores com pedido de cassação do prefeito – que afirma ter recebido a informação de que o prefeito estaria internado no Hospital Sírio Libanês, na Capital paulista, passando por tratamento médico.
“Isso tudo não passa de uma invenção. Eu nunca estive no Hospital Sírio Libanês”, destacou.
Entenda o caso - Os vereadores de Mataraca, há 84 Km de João pessoa, marcaram para próxima terça-feira (29) uma sessão extraordinária para votar um pedido de cassação do prefeito da cidade, João Madruga (PMDB). A alegação do vereador Luis Antônio (DEM) é que o gestor abandonou a cidade por longo período, sem comunicação oficial, e por isso está passível de cassação.
Luis apresentou um requerimento baseado no artigo 44 da Lei Orgânica da cidade, que estabelece como período máximo para o prefeito deixar o município, sem ser substituído, o prazo de 15 dias. Porém, o parlamentar afirma que a última vez que o prefeito foi visto na cidade foi no dia 05 de maio, durante o sepultamento de seu pai, conhecido como José Pequeno.
MaisPB
Nenhum comentário:
Postar um comentário