Um possível estupro de um padrasto a uma enteada de 13 anos, moradores do distrito de Zumbi, zona rural de Alagoa Grande, no Agreste paraibano, está sendo investigado pela Polícia Civil de Alagoa Grande. Segundo a polícia, a menina disse que era abusada há anos e estaria grávida de sete meses do padastro. De acordo com o delegado que investiga o caso, João Amaro, a denúncia foi feita pelo Conselho Tutelar de Alagoa Grande na última sexta-feira (30), data também em que o inquérito foi inciado e as investigações começaram a ser realizadas.
De acordo com João Amaro, a menina não conseguia relatar os abusos para os policiais, então foi disponibilizada uma sala isolada para que a adolescente descrevesse o que passou somente ao conselho tutelar. “Não consegui ouvir nada da boca da adolescente, talvez por medo, então ela foi para uma sala isolada e contou tudo ao conselho tutelar, que logo após me encaminhou uma relatório completo do que foi dito pela menina”, explicou o delegado.
O padrasto, que está em liberdade, será o último a ser interrogado, segundo Amaro. Ainda segundo o delegado, ele não pode determinar a prisão do suspeito, mas vai formalizar um pedido à Justiça de prisão preventiva. “Quem determina se alguém vai preso é o juíz. O padrasto da menina não foi pego em flagrante, só posso prender um suspeito neste caso se a Justiça determinar a prisão preventiva dele”, comentou João Amaro.
Uma ultrassonografia comprovando a gravidez de sete meses foi apresentada pela mãe da adolescente no dia em que o conselho tutelar de Alagoa Grande formalizou a queixa. A Polícia Civil tem até o dia 2 de maio para finalizar o inquérito e encaminhar ao Ministério Público, que então decidirá se denuncia ou não o padrasto da menina.
G1 PB
O padrasto, que está em liberdade, será o último a ser interrogado, segundo Amaro. Ainda segundo o delegado, ele não pode determinar a prisão do suspeito, mas vai formalizar um pedido à Justiça de prisão preventiva. “Quem determina se alguém vai preso é o juíz. O padrasto da menina não foi pego em flagrante, só posso prender um suspeito neste caso se a Justiça determinar a prisão preventiva dele”, comentou João Amaro.
Uma ultrassonografia comprovando a gravidez de sete meses foi apresentada pela mãe da adolescente no dia em que o conselho tutelar de Alagoa Grande formalizou a queixa. A Polícia Civil tem até o dia 2 de maio para finalizar o inquérito e encaminhar ao Ministério Público, que então decidirá se denuncia ou não o padrasto da menina.
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