
Para João Maurício, o critério para a punição varia de acordo com o turno, já que, segundo sua teoria, a cada oito horas a casa teria um 'chefe' que decide se a campainha deve ou não tocar.
Ele justificou sua teoria dizendo que, um dia, ele estava na esteira e deixou o microfone no suporte de água e não levou punição. Em outra ocasião, a mesma atitude foi motivo para tocar a campainha.
Depois que João Maurício explicou sua teoria, o áudio da transmissão foi cortado duas vezes. Quando o som voltou, o pecuarista estava indignado. "Eu não acho que falei nada demais", disse. Os colegas pediram para ele parar de comentar antes que levasse outra chamada de atenção.
Mais tarde, quando os quatro que estavam no quarto da líder desceram, ele se explicou com eles.
Terra/PB Agora
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