O ex-raposeiro marcou o primeiro gol da partida para os visitantes, mas os donos da casa viraram o jogo em seguida. Pouco antes do final da partida, quando o Al Masry marcava o terceiro gol, que sacramentaria a vitória, as torcidas entraram em confronto nas arquibancadas.
Milhares de torcedores da casa invadiram o campo teve início um verdadeiro massacre. Mais de mil pessoas ficaram feridas e 74 morreram.
Com passagem pelo Campinense, Fábio Júnior era o único brasileiro na tragédia da cidade de Port Said, onde aconteceu o jogo.
Em entrevista ao canal Sportv, o atleta relatou a situação.
- Eu tive muito medo e pensei logo na minha família. Mas graças a Deus não aconteceu nada comigo. Durante o tumulto nós ficamos no vestiário e a torcida querendo entrar. No mesmo instante tinha torcedor sangrando, outro com perna quebrada lá dentro e o médico realizando os atendimentos. Nosso presidente chegou a dar entrevista dizendo que acredita que o futebol no Egito vai acabar, porque não tem mais segurança nos estádios - detalhou o atacante.
Paraíbaonline
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