Presidente
William Simões passou a tarde no Renatão reunido com diretoria,
comissão técnica, jogadores e torcedores. Foto: Paraibaonline
Depois do empate contra o Ypiranga-PE no último sábado, elenco e
comissão técnica do Campinense reencontraram a torcida na tarde desta
terça-feira, no Estádio Renatão, na reapresentação geral. E o rencontro não foi dos melhores.
Enquanto no gramado os jogadores trabalharam a parte física com o
preparador Hélio Cabral, os torcedores que se fizeram presentes nas
arquibancadas não pouparam cobranças, na sua maioria dirigidas ao
treinador Freitas Nascimento.
Um grupo de raposeiros chegou a se reunir com os líderes do elenco,
Ben-Hur, Charles Wagner, Diego Padilha e Warley. O presidente William
Simões e o gerente de futebol Marquinhos Mossoró também ouviram as
reclamações da torcida.
Pensando em dar tranquilidade aos jogadores e ao treinador, a diretoria
da Raposa decidiu fechar os portões do Renatão para a torcida a partir
desta terça-feira. O posicionamento foi comentado pelo volante Charles
Wagner.
- Isso partiu da diretoria. Não é o Charles ou qualquer jogador que vai bater de frente com essa decisão. Nosso objetivo é trabalhar
durante essa semana e na outra para que lá em Petrolina o resultado
venha e a gente consiga sair dessa situação – observou o atleta.
- Sempre fomos fechados com o professor Freitas. Algumas pessoas ficam
falando sobre situações, dizendo que o grupo está rachado, que não
estamos satisfeitos com “A”, “B” ou “C”, que não estamos satisfeitos com
o preparador físico. Pelo contrário, no Paraibano aconteceu a mesma
coisa e nós demos a volta por cima, trabalhando fechados, unidos –
descreveu Charles, tentando colocar um ponto final na crise instalada
nas hostes rubro-negras.
O presidente raposeiro, William Simões, disse que as cobranças são
naturais e o papel da diretoria é manter a tranquilidade. Para o
mandatário cartola, o Campinense vai se classificar para a segunda fase
da Série D.
Paraíbaonline
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