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O Samu, sempre com eficiência, atende mais um acidentado por moto
O SAMU/192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) da Prefeitura de Campina Grande atendeu, em 2011, 4.012 acidentes de trânsito. Deste total, mais de 65%, ou seja, 2.625 foram de acidentes de moto, o que significa que, no ano passado, aconteceu uma média de 7,2 acidentes de moto por dia. A média foi maior que em 2010, quando o SAMU atendeu 2.113 acidentes de moto, uma média diária de 5,8. No ano passado, houve ainda atendimentos a vítimas de 686 acidentes envolvendo carros, 220 com ciclistas e 481 atropelamentos.
Quando comparado aos números de 2010, em 2011, o único que sofreu redução foi o de acidentes de trânsito envolvendo ciclistas, que caiu de 240 para 220. Os demais, além dos acidentes envolvendo motos, também aumentaram: com veículos, aumentou de 575 para 686 e os atropelamentos, de 422 para 481. No total, os acidentes de trânsito tiveram um acréscimo de 3.350 para 4.012, quase 20%, e ainda podem ser maior porque há casos em que o SAMU não é acionado, como quando não há vítimas, apenas danos materiais.
Em relação aos acidentes envolvendo motos, desde junho, eles vêm superando os 200 registros mensalmente e em dezembro do ano passado, foram 273, o maior número nos sete anos de implantação do SAMU em Campina Grande. Somente em dezembro, a média de acidentes foi de quase nove por dia. No geral, o SAMU fez, em 2011, 26.321 atendimentos, entre clínicos, obstétricos, pediátricos, psiquiátricos e de traumas, nos quais estão inseridos os acidentes de trânsito.
Este total de atendimentos representa uma média de 72,11 por dia e um a cada 20 minutos. O mês em que aconteceram mais atendimentos em 2011 foi dezembro, com 2,576 ocorrências. Desde que foi implantado, em julho de 2004, o SAMU realizou 187.874 atendimentos. Os acidentes de motos, alerta a secretária municipal de Saúde, que também é ortopedista, Tatiana Medeiros, têm se tornado um problema de saúde pública.
As vítimas são pessoas jovens, economicamente ativas e os acidentes, na sua maioria graves, geram altos custos hospitalares e previdenciários, sem falar nos problemas sociais e familiares causados, por exemplo, por uma invalidez permanente.
Quando comparado aos números de 2010, em 2011, o único que sofreu redução foi o de acidentes de trânsito envolvendo ciclistas, que caiu de 240 para 220. Os demais, além dos acidentes envolvendo motos, também aumentaram: com veículos, aumentou de 575 para 686 e os atropelamentos, de 422 para 481. No total, os acidentes de trânsito tiveram um acréscimo de 3.350 para 4.012, quase 20%, e ainda podem ser maior porque há casos em que o SAMU não é acionado, como quando não há vítimas, apenas danos materiais.
Em relação aos acidentes envolvendo motos, desde junho, eles vêm superando os 200 registros mensalmente e em dezembro do ano passado, foram 273, o maior número nos sete anos de implantação do SAMU em Campina Grande. Somente em dezembro, a média de acidentes foi de quase nove por dia. No geral, o SAMU fez, em 2011, 26.321 atendimentos, entre clínicos, obstétricos, pediátricos, psiquiátricos e de traumas, nos quais estão inseridos os acidentes de trânsito.
Este total de atendimentos representa uma média de 72,11 por dia e um a cada 20 minutos. O mês em que aconteceram mais atendimentos em 2011 foi dezembro, com 2,576 ocorrências. Desde que foi implantado, em julho de 2004, o SAMU realizou 187.874 atendimentos. Os acidentes de motos, alerta a secretária municipal de Saúde, que também é ortopedista, Tatiana Medeiros, têm se tornado um problema de saúde pública.
As vítimas são pessoas jovens, economicamente ativas e os acidentes, na sua maioria graves, geram altos custos hospitalares e previdenciários, sem falar nos problemas sociais e familiares causados, por exemplo, por uma invalidez permanente.
Redação iParaíba com Codecom
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