As operadoras
de telefonia celular foram as campeãs brasileiras de reclamações, no
primeiro semestre, de acordo com o levantamento do Sistema Nacional de
Informações de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça. Entre
primeiro de janeiro e trinta de junho deste ano, foram registradas
oitocentas e sessenta e um mil duzentas e dezoito reclamações no
sistema.
Desse total, setenta e oito mil seiscentas e quatro foram para denunciar os serviços das operadoras. O número supera o volume de reclamações contra operadoras de cartão de crédito, bancos e telefonia fixa.
De acordo com os dados, as três principais reclamações são cobrança indevida ou abusiva e dúvidas sobre cobrança, valor, reajuste - cinquenta e quatro vírgula noventa e oito por cento dos registros; rescisão e alteração unilateral dos contratos, com onze vírgula vinte e oito por cento; e serviço não fornecido e vícios de qualidade, com seis vírgula noventa e quatro por cento das queixas.
Entre as empresas, a Claro é a campeã de reclamações: vinte e seis mil trezentos e setenta e seis registros nos Procons do País, o equivalente a trinta e sete vírgula cinquenta e seis por cento do total. Em segundo lugar está a Vivo, seguida da TIM e da OI. Nesta quarta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações determinou a suspensão das vendas das operadoras TIM, Oi e Claro.
Para voltar a vender os serviços suspensos, as operadoras terão que elaborar um plano de investimento e de melhoria da qualidade dos serviços, em trinta dias. Todos os estados foram afetados pela medida. Em cada um, foi suspensa a venda de linhas de, pelo menos, uma operadora – a que teve o pior desempenho naquele local.
Em Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, foram suspensas as vendas de chips da Claro. No Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Roraima e Rio Grande do Sul, a decisão afeta a Oi. Nos demais estados, incluindo o Distrito Federal, a TIM fica impedida de vender novas linhas.
Correio
Desse total, setenta e oito mil seiscentas e quatro foram para denunciar os serviços das operadoras. O número supera o volume de reclamações contra operadoras de cartão de crédito, bancos e telefonia fixa.
De acordo com os dados, as três principais reclamações são cobrança indevida ou abusiva e dúvidas sobre cobrança, valor, reajuste - cinquenta e quatro vírgula noventa e oito por cento dos registros; rescisão e alteração unilateral dos contratos, com onze vírgula vinte e oito por cento; e serviço não fornecido e vícios de qualidade, com seis vírgula noventa e quatro por cento das queixas.
Entre as empresas, a Claro é a campeã de reclamações: vinte e seis mil trezentos e setenta e seis registros nos Procons do País, o equivalente a trinta e sete vírgula cinquenta e seis por cento do total. Em segundo lugar está a Vivo, seguida da TIM e da OI. Nesta quarta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações determinou a suspensão das vendas das operadoras TIM, Oi e Claro.
Para voltar a vender os serviços suspensos, as operadoras terão que elaborar um plano de investimento e de melhoria da qualidade dos serviços, em trinta dias. Todos os estados foram afetados pela medida. Em cada um, foi suspensa a venda de linhas de, pelo menos, uma operadora – a que teve o pior desempenho naquele local.
Em Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, foram suspensas as vendas de chips da Claro. No Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Roraima e Rio Grande do Sul, a decisão afeta a Oi. Nos demais estados, incluindo o Distrito Federal, a TIM fica impedida de vender novas linhas.
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PB Agora
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